Nascido em Genebra, na Suíça, foi um dos grandes pensadores europeus do século XVIII.
Foi responsável por reformular a questão educacional!
Por não ter em sua infância, uma educação regular, foi um excelente autodidata da época. Nunca frequentou uma universidade. Além disso, ele adorava ler. Lia muito em sua casa. Trabalhou na França, na Itália e na Suíça. Nesses países, ele contava com o auxílio dos livros para ensinar música. Teve, também, vários empregos.
A obra ‘Emílio ou da Educação e Do Contrato Social’ foi uma das mais conhecidas, pela qual a sociedade influenciou-se!
Crítico do Iluminismo, no século XIX. Para ele, o homem natural, permeado pela natureza ao seu redor, era uma imagem de perversão imposta pela sociedade.
Crítico do Iluminismo, no século XIX. Para ele, o homem natural, permeado pela natureza ao seu redor, era uma imagem de perversão imposta pela sociedade.
Acreditava na bondade natural do homem, em seus princípios pedagógicos. A educação, na visão do pensador, era permeada pelos interesses naturais, ou seja, o homem como dono de si próprio.
Apesar de ter lido muito, ele não acreditava apenas numa educação intelectual (tradicional).
Ele privilegiava uma educação dos sentidos, dos extintos, das emoções e dos sentimentos humanos!
Trouxe novas ideias pedagógicas para a época. Ele não aceitava uma educação infantil voltada para os interesses dos adultos. Por isso, defendia que cada criança tinha as suas características específicas, ou seja, cada ser era único.
Em sua trajetória de vida, a criança passa por transformações que vão gerar uma evolução no conhecimento, assim como, atitudes e hábitos.
A educação gera uma necessidade de adaptação humana no mundo!
A educação não vem de fora. Isto significa dizer que, a criança é livre para expressar-se perante a natureza pela qual está inserida!
Além disso, defendia a ideia de que, a verdadeira educação tinha como objetivo ensinar a criança a viver e a aquisição de sua liberdade.
Por meio de seu pensamento, há diferenças entre o homem natural (gerado pela educação doméstica; família) e o cidadão (gerado pela educação pública do Estado).
Partindo desse pressuposto, o ‘homem civilizado’ então, seria uma espécie de mistura entre esse homem natural e cidadão.