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Fundamentos do Letramento e da Alfabetização

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Fundamentos do Letramento e da Alfabetização

Fundamentos do Letramento e da Alfabetização: Sob um prisma inicial, é importante destacar a origem do termo “alfabetizar” que significa apropriar-se da escrita, em sentido amplo. Ser “alfabetizado” gera a sensação de que a pessoa é capaz de, a partir do domínio da escrita, ler e escrever, sendo inserido ao mundo letrado.

Em contrapartida, o indivíduo considerado “analfabeto”, acaba por sofrer um processo de marginalização, pois perde direitos básicos relacionados ao exercício da sua própria cidadania, impossibilitado de se relacionar com os demais indivíduos “letrados”.

Por conta disso, é bastante recente a reflexão acerca daqueles indivíduos que sabem ler e escrever, de um modo geral, mas são incapazes de se apropriar efetivamente da leitura e da escrita. Essa é uma realidade que se origina nos processos de desigualdade social. Percebe-se, portanto, que os termos “alfabetizado” e “alfabetização” exercem um papel reducionista do processo de aquisição da escrita, o que prejudica as relações sociais.

É neste momento que surge a palavra “letramento” no nosso objeto de estudo, uma vez compreendido que a missão mais complexa não é apenas ensinar uma criança a ler e a escrever, mas, sobretudo, proporcionar uma relação crítica com a leitura e a escrita.

No Brasil, há uma infinidade de crianças e adolescentes, ou até mesmo adultos, que dominam as condições básicas de leitura e escrita, mas são incapazes de fazer o uso dessas ferramentas de maneira eficaz. Nesse tipo de caso, podemos ilustrar que os indivíduos são alfabetizados, mas não são letrados.

As condições de letramento as quais as crianças são submetidas, acaba interferindo no processo de aprendizagem. No mundo ideal, o acesso a uma escola de qualidade, a bibliotecas públicas, a clubes de livros, faria diferença substancial na formação desses cidadãos.

Nesse contexto, vamos de encontro aos aspectos políticos e sociais do letramento, dentro de uma lógica que opera em desfavor dessas pessoas mais carentes e desvalorizadas.

Além dos problemas sociais, também é possível elencar os problemas individuais. Se a leitura demanda não só a habilidade de se apropriar de uma metodologia, mas também de um universo de sentidos e de comparações, vale lembrar que ela resulta da capacidade de relacionar sons e letras e de organizar pensamentos em uma codificação escrita.

Por conta da necessidade dessas habilidades cognitivas, é difícil definir os fundamentos do letramento com exatidão. Além disso, observando as variáveis com relação a esse processo, é tão difícil quanto estabelecer o grau de letramento de uma pessoa.


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